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Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 421 | Janeiro/Fevereiro de 2013 | Campo Mourão - Paraná

Reconhecimento

Presidente da Coamo batiza navio no Japão

Navio da Oetker foi batizado como “Santa Paulina”, por sugestão do padrinho homenageando àquela que é considerada a primeira santa brasileira

O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, viveu no dia 25 de janeiro, na ilha Iwagi, no Japão, um momento inesquecível em sua vida. Ele batizou e deu o nome de “Santa Paulina”, ao navio da empresa alemã Oetker. Prestigiaram a cerimônia representantes da Coamo, da Oetker e de parceiros.

Gallassini discursou destacando a importância do evento, do potencial da Coamo e do Brasil na agricultura. Coube a sua esposa Marli Pereira Gallassini acionar o mecanismo eletrônico de forma solene efetuar o batismo.

PARCERIA - A embarcação “Santa Paulina” tem capacidade para transportar 52 mil toneladas de farelo de soja e por meio dele serão movimentados grandes volumes de produtos agrícolas do Brasil para vários continentes. Na parceria com a Oetker, a Coamo já realizou mais de 200 viagens na exportação de farelo de soja para o Norte da Europa, e prevê incremento no volume de negócios para o Japão e Coréia do Sul, na Ásia. A primeira viagem do navio Santa Paulina para o Brasil está prevista para o próximo mês de maio com o carregamento de farelo de soja a ser exportado para o Norte da Europa.

ORGULHO - “Jamais pensei que um dia teria uma homenagem como essa, foi gratificante e emocionante, a qual partilho com todos os cooperados, diretoria e funcionários da Coamo”, destaca Gallassini. Ele avalia como histórica a solenidade, não só para a Coamo mas para o agronegócio brasileiro. “Trata-se de um reconhecimento internacional à Coamo pela força da marca e trabalho de excelência que vem realizando e também a força da agricultura do nosso país que resulta na exportação de grandes volumes para várias partes do mundo.”

DENOMINAÇÃO – O navio foi batizado como “Santa Paulina”, por sugestão do padrinho Gallassini homenageando àquela que é considerada a primeira santa brasileira. Ela nasceu na Itália e residiu por muitos anos na cidade catarinense de Nova Trento (SC), onde foi construído um santuário em sua homenagem.