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Coamo Agroindustrial Cooperativa | Edição 432 | Dezembro de 2013 | Campo Mourão - Paraná

Empreendedorismo

Os bons exemplos da família Askel

Jovem líder cooperativista e com a safra de verão já semeada, o cooperado diversifica a propriedade

A família Askel de Manoel Ribas (Centro do Paraná) é exemplo de cooperativista. Associado da Coamo há 18 anos, Claudemir reside na comunidade Pialzinho e não pensa duas vezes ao declarar a satisfação em ser associado Coamo. Jovem líder cooperativista e com a safra de verão já semeada, o cooperado diversifica a propriedade. Na agricultura cultiva soja, milho e feijão e conta também com a pecuária.

Com bom histórico de produtividades, o cooperado revela que para esse ano a expectativa é ainda melhor. E um dos motivos é a constante atualização tecnológica. “Ano passado colhemos bem alcançando 170 sacas de soja por alqueire. Com uso de tecnologia esperamos melhorar ainda mais essas médias”, frisa e cita o salto de produtividades que teve nos últimos anos passando de 200 para mais de 470 sacas de milho e de 100 para 170 sacas de soja. “Estamos sempre buscando novas tecnologias e a Coamo oferece isso para nós”, destaca o cooperado que não mede esforços e sempre participa dos eventos técnicos. “Essa é a receita do sucesso de quem é associado da Coamo”, assinala.

De origem alemã e catarinense de nascimento, Claudemir Askel, integrou a 14ª turma do Curso de Jovens Líderes Cooperativistas. Ele ressalta que a mudança foi grande após o curso. “Passei a cuidar das atividades agrícolas como uma empresa. Com o curso tive uma visão mais ampla e de como organizar tudo que envolve os trabalhos na propriedade. Temos um planejamento a longo prazo e se alguém me perguntar o que vou plantar no ano que vem posso responder o que plantarei daqui a três ou quatro safras”.

De acordo com ele, sem o apoio e parceria da Coamo os trabalhos seriam bem mais difíceis na propriedade. “As tecnologias que a Coamo nos passa ajudam a produzir mais e de uma forma mais sustentável. Todo o conhecimento adquirido é colocado em prática. É um trabalho de parceria com a Coamo fornecendo e nós fazendo a nossa parte.”

Cooperativismo em família

Há cerca de 35 anos, o cooperado Vicente Lukasievicz, de Pitanga (Centro do Paraná), trabalha em parceria com a Coamo. Cooperativista nato ele lembra que no passado era mais difícil, mas com a chegada da Coamo na região tudo mudou para melhor. “Hoje está muito melhor. A Coamo nos dá mais segurança para trabalhar e oferece tecnologias que melhoram do plantio à colheita”, observa e recorda que o cenário atual é bem diferente do que era antes. “Os mais novos não sabem a dificuldade que tínhamos para produzir. Hoje temos a Coamo que nos ajuda no campo fornecendo tudo em um único lugar e ainda orienta na hora da comercialização”

‘Seo’ Vicente define o cooperativismo da Coamo como uma “mão amiga”. “É a certeza que o produtor tem de vender na hora que precisar e que terá os insumos na hora certa”, frisa.

Ao lado do filho Sérgio, também associado da cooperativa, foi implantada a lavoura de verão de olho no clima e no mercado. A soja, mais uma vez, predomina a área da família, que investe em tecnologia para colher boas médias de produtividade. “Esperamos produzir bem e que os preços continuem bons. Vamos torcer para que o clima continue nos ajudando”, destaca Sérgio.

De acordo com Sérgio, os desafios atuais são outros dos vivenciados pelo pai. Ele ressalta que as áreas são todas mecanizadas e que maquinários facilitam os trabalhos, porém é preciso mais atenção na hora de negociar a safra e exigem mais cuidados com as lavouras para não ter perdas com pragas e doenças. “O trabalho mudou, não precisamos mais arar a terra e nem roçar o mato, mas ainda temos bastante o que fazer na lavoura”, ressalta. Pai e filho estão cultivando 70 alqueires de soja e um milho que será utilizado para silagem.